segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Crítica: "Professora sem classe"


Sinceramente gostaria de abrir a sessão critica de cinema com um filme mais renomado, já que estamos com os indicados ao Oscar 2012 em mãos e também por ser o tipo de premiação que prestigio. Mas nada contra um bom besteirol e ao ver ontem "Professora sem classe"- Bad Teacher, 2011, me sentir no dever de falar sobre ele.
A história é a seguinte, Elizabeth (Cameron Diaz) não se sabe porque escolheu um dia torna-se professora, sem nenhuma aptadão a licenciatura, suas aulas são longuissimas sessões de filme, fuma maconha perto da escola.. O seu desejo é arrumar um marido rico, mas logo no inicio do filme leva um pé-na-bunda do noivo decide colocar silicone, o que custa cera de 10 mil dólares o que ela não tem com o seu salário de professora, obviamente. Pois bem o que ela irá aprontar para conseguir esse dinheiro é o que faz de "Professora sem classe" o filme mais incorreto politicamente que eu já vi. Não há um abuso de palavrões (embora eles existem em boa quantidade) também não há cenas de nudez, mas em compensação o mau cartismo e a esperta da personagem é simplesmente de deixar qualquer um de boca aberta, rindo de preferência.
Gosto muito da Cameron, embora ache que ela não funcione bem no drama, já que estamos em sua sono de conforto uma boa comédia picante ela se sai muito bem, noto também um problema no roteiro não há um delineamento prévio da história hora envolve mais personagens, hora não, o que faz com que o ritmo do filme se perca algumas vezes, mas o mais legal de tudo é que quem espera de início uma história de conversão engana-se. Bad teacher ( nome original do filme) faz jus ao nome e não mede para arrancar sorrisos do telespectadores, e consegue. Eu recomendo.


domingo, 29 de janeiro de 2012

Me cultive.


Nós humanos temos um difícil missão na vida, viver. De maneira geral o grande impasse mesmo é conviver, todos nós temos nossas arestas, nossos preconceitos, nossas fraquezas, ou seja defeitos comum a todos. Saber lidar com isso é uma coisa que comumente enfrentamos no dia-a-dia, a final de contas temos que lidar com TPM femininas, mau-humor, stresse da vida urbana, do trabalho. Algo impressidivel para que tudo isso não atrapalhe a amizade é o saber cultivar. Sinceramente amo, adoro e prestigio muito quem tem a capacidade de cultivar pessoas em sua vida , de tornarem eternas, de validar a longo prazo. Tenho horror a quem trata as pessoas como descartáveis que só atendem as suas necessidades de Cia. e de repente põe um ponto final sem esforço pra perdoar, compreender acho isso um ato diabólico e confesso, não estou usando de força de expressão.
Tenho vários amigos, alguns de quatro, cinco, três anos que são importantes pra caramba, mas nada se compara com a amizade que tenho com meu irmão na fé Emanuel, nos conhecemos por volta de 17 anos e é incrível notar e vivenciar uma amizade cultivada. Nada contra novos amigos, mas é muito bom se surpreender com o velho, com o gasto, poder reaprender e enxergar com novos olhos uma velha pessoa. Apesar de sermos completamente diferente desde externamente, é bom saber que duas pessoas podem vangloriar-se de uma amizade sem mancha! Ele sensato, comedido e contido, eu visceral, intenso e expansivo. Ele incapaz de errar eu capaz de pedir perdão.... e nesse modo nos encaixamos, compreendemos e cultivamo-nos.
Cultivar é uma arte de eternizar o que é importante para nós, requer esforço, atenção, comprometimento e acima de tudo amor. Amor em sua maior dimensão, sem medida.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sem equiparar!

Sempre pareceu meio que diplomacia, mas realmente nunca fui de ter preferencias. Em nada, com tios, primos, brincadeiras ou qualquer coisa que respondesse a tipica pergunta feita as crianças: "e tu Déo, gosta mais de quê (ou quem)?.
O engraçado é que é chegada a juventude e tudo ainda não mudou, continuo sem preferências, musicais, de gêneros de filmes e destacamente de amigos. isso chegou a me preocupar, até mesmo me questionar se não tratava ninguém como importante. Mas o fato é que não tenho dom comparativo entre as pessoas, e não acho que gostar de uma coisa anula outra. É muito comum estabelecer teias de rivalidade como por exemplo: " você gosta de Ivete sangalo?" ou "prefere Claudia Leitte?" como se uma escolha anulasse a outra.
O que aprecio na verdade são os tons da complexidade, do original e da verdade que cada pessoa têm, acho lindo quem não pretende agradar, quem não sabe o quanto é importante, curto fácil inteligência despretensiosa, humor ácido e bobo e sinceridade, de modo geral qualquer uma tribo pode ter isso, afinal não é segmento social (rockeiro, playson, praticinha etc.) que o determina. É desse modo que vejo que, logo não vejo como elencar a ninguém num top da minha vida, todos são importantes, desde que se façam merecedores.

A inconstância

Quando conhecemos alguém e temos a primeira reação diante, pode ser determinante para o caminho que essa relação vai trilhar. O mais interessante é o quando isso depois de um tempo, perde ou ganha o sentido. É impressionante como a vida nos reserva surpresas e quanto mudamos de opinião diante de algumas pessoas, percebemos nas mais diversas experiências que tudo muda, que pessoas que se mostraram encantadoras não são isso tudo, que aquela se mostrava eterna era simplesmente afobamento, que alguns gostar imediato de nada valeram, Mas em compensação há aquele casos que surpreendem arestas que se perdem, intimidade que se ganha, admiração que emerge e confiança que se estabelece em terrenos que até então não pareciam tão frutífero. Tudo isso me faz lembrar de muita situação, de muita gente, de pessoas que gostaria de ser mais próximo e não sou, de pessoas que amaria amar mais, conversar mais e a vida não me proporcionou, mas de tudo e todos, os que tenho valem a pena e é desde de sempre que acredito: O que é verdadeiro prevalece!