quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sem equiparar!

Sempre pareceu meio que diplomacia, mas realmente nunca fui de ter preferencias. Em nada, com tios, primos, brincadeiras ou qualquer coisa que respondesse a tipica pergunta feita as crianças: "e tu Déo, gosta mais de quê (ou quem)?.
O engraçado é que é chegada a juventude e tudo ainda não mudou, continuo sem preferências, musicais, de gêneros de filmes e destacamente de amigos. isso chegou a me preocupar, até mesmo me questionar se não tratava ninguém como importante. Mas o fato é que não tenho dom comparativo entre as pessoas, e não acho que gostar de uma coisa anula outra. É muito comum estabelecer teias de rivalidade como por exemplo: " você gosta de Ivete sangalo?" ou "prefere Claudia Leitte?" como se uma escolha anulasse a outra.
O que aprecio na verdade são os tons da complexidade, do original e da verdade que cada pessoa têm, acho lindo quem não pretende agradar, quem não sabe o quanto é importante, curto fácil inteligência despretensiosa, humor ácido e bobo e sinceridade, de modo geral qualquer uma tribo pode ter isso, afinal não é segmento social (rockeiro, playson, praticinha etc.) que o determina. É desse modo que vejo que, logo não vejo como elencar a ninguém num top da minha vida, todos são importantes, desde que se façam merecedores.

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