domingo, 20 de maio de 2012

Meu estado

Queria me importar menos com as coisas, mas não consigo. Sempre penso, reflito, vejo onde errei, onde errei de novo e onde poderia ter acertado. Queria não ligar para o desprezo, para o destrato, dizer foda-se gratuitamente. Queria saber apontar os defeitos dos outros pra justificar os meus. Ter a segurança no fiz, achar que sempre estou certo. Queria não ter medo de decepcionar, de não errar por omissão. Adoraria imaginar que sou invejado, ter presunção, achar-me importante. Queria saber substituir pessoas, anulá-las facilmente. No fundo não desejo nada disso, só gostaria que as pessoas fossem mais práticas e tudo não fosse tão difícil quando se fala de sentimentos.

quinta-feira, 1 de março de 2012

O Doce prazer de parecer bobo!



Adoro cinema, e não faço tipo quando se trata da sétima arte. Não tenho descriminação ou preferência, acho que se pode fazer um belo trabalho sim, independente do que se trata, e simplesmente não entendo preconceito com alguns gêneros, como por exemplo "filmes de zumbis", é claro que é se trata de bobagens, mas quem disse que bobagens não pode ter qualidades e que sejam facies de executar? Confesso que só me interessei por "zumbilândia" -EUA, 2009 por causa do protagonista, Jesse Eisenberg, ator que me deixou de impressionado pela sua atuação, nuns dos filmes mais sensacionais dos últimos anos, a rede social.
Que grata surpresa, foi assistir esse filme que tem tudo para ser só mais um besteirol, mas bem o que ele consegue ser é único. Uma união muuuito bem casada entre terror e comédia, o roteiro é muito bem construído, as atuações são honestas e o melhor: Quer dizer alguma coisa, tem um leve tom de reflexões ao ver o mundo ser tomado por um praga que transformou a humanidade em zumbi, depois de um vírus no Hambúrguer. Eu recomendo!


Esse filme por ser protagonizado por um ator que tipicamente faz muito bem o tipo nerd/bobo me levou a uma reflexão mais profunda, sobre esse prazer deliberado que eu pessoalmente tenho, que é de preferencias a bobagens. Sempre foi assim, lembro bem da infância de como meu amigos se esforçavam pra parecer mais maduros e menos aprisionados ao prazeres infantis e de como nunca me isentei disso, acho tolice ser emoldurado num visão de querer parecer a grau de maturidade no qual não pertenço, além do mais tal fingimento não edifica a ninguém, Apesar de crescido percebi o bem que isso me faz, e a permanência de conversas esdruxulas, a cara de pau constante, o senso de ridículo pouco apurado me leva a crer que na verdade poder ser bobo é poder-se dá ao luxo de livra-se da seriedade. Sinceramente acredito que nós levemente idiotas temos qualidade incríveis dentre elas a sensação de que qualquer coisa ( a mais boba que seja) nos faz felizes.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Ansiedade é pouco

Não vejo a hora de poder ver a ultima parte da trilogia do Chirstopher Nolan do Batmam. O próximo filme "Batman - O cavaleiro das trevas ressurge" estreia no meio ano e promete encerrar com chave de ouro o enredo no Homem-morcego iniciado em 2005.

D-E-T-E-S-T-O!


"Acho que não sei quem sou, só sei de quem não gosto"

É sempre dificil responder quem somos, cheguei a conclusão que é melhor maneira é dizer o que detesto, olha só:

Ronco, zoada de grilo, injustiça, cheiro/gosto de canela, politicagem, hipocrisia, toda série american pie, sentimentalismo barato, falta de senso de humor, bala de melão, dor de ouvido, ir ao dentista, gente com cara de entojo, gente kessy no face, Egocentrismo, soberba, Rock metal, Filmes metidos a cabeça sem ser, Pessoas que se acham mais santa que outra, discussão na net, excesso de Rt no tt, gente que usa redes sociais pra fuçar a vida alheia, quem ver maldade em tudo, falsidade, suco de abacaxi com hortelã, os livros da era romântica brasileira, as novelas da record, os programas da tarde da TV brasileira, ir ao banco, filme dublado, final de filme decepcionante, falta de compreensão, gente que usa a igreja pra se amostrar, falta de conversa no msn, mania de se achar importante, ponderamento, excesso de imparcialidade, pregação apelativa, falta de atenção, quem demora pra atender o telefone, quem gosta de deixar os outros sem graças, quem bate em criança, de fotos sem edição, de papo repetido, de pessoas que não se permitem mudar, de falta de argumentos, macarrão grudento, de acordar cedo, de resto de pipoca no dente, de suor, de mangação gratuita, de pseudo intelectualismo, de esperar, de arroz inchado, de sorvete com gosto de ovo, da clara do ovo, de guizados, de mosquito, de gente que se lembra do nome, de demora no download, de link indisponível, de censura, de hierarquia, de mentira e principalmente de falta de verdade no que realmente se é.


Ufa!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Amizade napolitana


Sempre gosto de escrever e de falar sobre amizades, na verdade quando estou fazendo ambos estou refletindo e isso eu adoro. Pensar sobre as coisas, aguçar as ideias, redimensionar o olhar sobre os fatos, sobre as falas e principalmente sobre as pessoas. Isso faz que a gente admire mais nossos amigos, saiba mais sobre eles, entenda-os e principalmente reze por eles, isso mesmo pois como diria Santa Terezinha do Menino Jesus: "Rezar é pensar em quem se ama".
Pois bem, pensando sobre meus amigos, começo a observar a gênese de cada amizade, algumas foram instantaneamente, desse tipo eu gosto muito. Aquela sensação que você se reconhece no outro, o prazer em conhecer alguém que rapidamente de entende, além da impressão que você já conhece outro a trocentos anos. Tem aquelas amizade fruto do convívio, onde você não se reconhece no outro, mas os mesmo hábitos fazem com que a intercessão entre você e o outro gere semelhanças que frutifica numa amizade. Há também aquela famosa ocasião onde você detestava a outra pessoas e ela a você e logo depois toda essa impressão muda.
Mas há um tipo de amizade que não se enquadra em nenhum das situações acima, mas também tem um pouco de todas. Falo da amizade napolitana, em homenagem ao sorvete. É o seguinte, sempre achei curioso sorvete napolitano, primeiramente por ser um dos poucos sabores tradicionais que mesclam três sabores e principalmente por ser sabores que funcionam tão bem individualmente, mas se juntasse apenas dois não dariam muito bem, são os três ( o chocolate, a baunilha e o morango) juntos que condiciam tal bom casamento, e isso se aplica bem a certo tipos de amizades onde não há muito afinidade, não são semelhantes mas acontece um funcionamento que se assemelha a gostosa sensação de tomar um sorvete, é como se esse amigo tivesse edificado com você esse sabor, sabor esse que dá a impressão que não se encontra em nenhum outro lugar. É um exemplo real que as vezes o resultado é maior que as somas das partes. Amizade.


Dedico o post a Marcella Claúdia e Walmir Luna

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Samarago - mesmo lendo, ele me deixa sem palavras.


Confesso, foi por puro modisto que comecei a ler José Saramago, na verdade estava mais interessado no livro (apenas) devida a sua adaptação para o cinema, Ensaio sobre a cegueira - Adaptado por Fernando Meirelles para a telona. Mas quando li o primeiro capitulo do livro que rendeu ao escritor o nobel de literatura me rendi o talento descomunal que esse cara possui com as palavras.
Tal livro que conta numa narrativa alegórica a história da humanidade após a uma epidemia de uma cegueira branca, é daquele tipo de livro que envolve você ao máximo ao ponto de você sentir-se na quarenta, onde os personagens ficam um bom tempo do ensaio. A forma como ele faz decorrer os fatos, os detalhes do ambiente, a construção psicológica, tudo... exatamente tudo é feita com uma propulsão que nunca tinha visto, além de uma métrica orginalissíma e uma tempo de tirar o fôlego do leitor mais experiente. Mas o que o faz de fato ser o único escritor de língua portuguesa é seu diferencial enquanto pessoa, José Saramago soma características pessoais que já o torna um ser interessante, ele é ateu, convicto. Comunista, romântico e dono de humor ácido e elegante tudo isso somado a capacidade de externar através das palavras garante a qualquer bilhete seu o adjetivo de brilhante.
Apesar de ser cristão católico ele é o único ateu que admiro.

Quero! hahahaha





Pra refletir Oo - No cine! :)

"Quem ajuda um velho amigo, ganha um novo" - Filme Missão impossível 4, protocolo Fantasma, EUA, 2011

"As vezes a melhor forma de enxergar melhor o desenho é afastando-se do papel" - Filme, "2 coelhos", 2012



Filmes de ação de bom gosto!


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

"2 Coelhos" - Foi uma cajadada só


Sinceramente me sentei na cadeira achando que iria passar meus próximos 100 minutos entediado ou com a sensação completa de insatisfação. Nada contra o cinema brasileiro mas até hoje nunca tive visto um filme de ação, ou um pouco mais movimentado, no nosso cinema que prestasse. Pois bem, que satisfação é vê um filme tão bem executado, planejado, tão bem dirigido e pensado quando "2 coelhos", Brasil- 2011.
É com chave de ouro que diretor estreante Afonso Poyart adentra no cinema e conseguindo dá um ar de frescor e trazer novidades pra a sétima arte tupiniquim. Confesso que fiquei interessado quando vi o traile, mas sinceramente achei que toda propulsão era simplesmente truque da turma da montagem. A história é difícil de explicar e também de entender tendo em vista que a montagem aleatória que foi feita no roteiro deixa a história dispersa chegando a podermos dizer que diluida. Mas tudo parte de um plano do protagonista Edgar, excelentemente vivido por Fernando Alves Pinto e a execução de seu plano para resolver dois problemas de uma única vez, em meio a isso existe uma série de personagens que adentram de sai da história que vão montando a quebra-cabeça e dando sentindo a tudo. Desde sempre sabemos que um dos "coelhos" é conseguir uma grana que está sendo desviada por um deputado, enquanto ao outro só vamos saber bem mais pra frente do filme, que vai ficando mais surpreendente e eletrizante.
Não se pode deixar de falar das interpretações que elevam o nivel do filme, ao olhar aguçado e inspirador do diretor que consegue recorte e planos pouca vezes visto de São paulo, ao pessoal da trilha precisa e sem excessos e principalmente aos roteiristas que fazem desse filme um ato incomum, corajoso e brilhante do nosso cinema. Um marco. Ah! e o final é emocionante.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

15 Dicas pra o facebook




1- Subnick não muda o mundo;
2- Não curta seu status, por favor é depressivo isso;
3- Discutir relação via indireta é cafoooooooooona;
4- Quando alguém desabafa no status, não adianta perguntar o que foi naquele local, msn existe pra isso;
5- Não marque pessoas sempre, parece que você está implorando por um comentário;
6- O uso demasiado de citação, me dá a impressão de ausência total de personalidade;
7- Não queria bancar o reflexivo, quando você não é, de boa é constrangedor;
8- Esse post "hoje eu vi...." (quem faz isso merece a morte)
9- O que você fez durante o dia nem sempre é muito interessante;
10- Não seja monotemático, só coisas religiosas, só musicais, só depressivas, enchem o saco;
11- As pessoas não morreram se você ir embora e não avisar;
11- Ninguém morrerá se não souber que você está comendo;
12- Seja recíproco, não deixe ninguém no vácuo;
13- Seu desabafo não vai mudar muita coisa;
14- Não faço tipo nos álbuns querendo bancar o belo(a) com fotos bonitas, a realidade existe;
15- Não seja aquilo tipo de pessoa que não posta nada e só usa o face pra fuçar a vida alheia, eca!

Nossa juventude diária

Alguém disse: " A juventude é preciosa demais para ser desperdiçada com os jovens", acredito que tenha sido um escritor americano mas não sei bem quem tenha proliferado opinião tão contundente, bom o que vale é a reflexão e esta foi feita. Há alguns dias venho refletindo sobre o prazer e o encargo de ser jovem, sim esse paradoxo mesmo. Um prazer porque indiscutivelmente é era do auge da beleza e da saúde do ser humano a época da concretização de desejos, das primeiras experiências, do primeiro porre, da primeira transa, do primeiro salário, dos espirros de independência é uma fase repleta de estréia e suspiros de renovação diárias. Mas um encargo, é difícil a transição abrupta que é se desfazer da crise existencial adolescente e tomar decisão fatais para o nosso futuro.
De fato a juventude é preciosa demais para ser vivida por jovens, tal estado do corpo precisava ser acompanhado de graus de maturidade, certezas e um pacote de experiência que tal fase não oferece. O fato é que esse momento é comumente acarretados por erros, o que é mais que natural, mas o impasse maior é o quanto os erros tem seus impactos multiplicados nessa fase, é nela que os deslizes suplantam sonhos, desfazem futuros, degenera personalidades, enfim.... erros não são pra época que devemos errar. Coisas da vida, o que é resta é viver.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Crítica: "Professora sem classe"


Sinceramente gostaria de abrir a sessão critica de cinema com um filme mais renomado, já que estamos com os indicados ao Oscar 2012 em mãos e também por ser o tipo de premiação que prestigio. Mas nada contra um bom besteirol e ao ver ontem "Professora sem classe"- Bad Teacher, 2011, me sentir no dever de falar sobre ele.
A história é a seguinte, Elizabeth (Cameron Diaz) não se sabe porque escolheu um dia torna-se professora, sem nenhuma aptadão a licenciatura, suas aulas são longuissimas sessões de filme, fuma maconha perto da escola.. O seu desejo é arrumar um marido rico, mas logo no inicio do filme leva um pé-na-bunda do noivo decide colocar silicone, o que custa cera de 10 mil dólares o que ela não tem com o seu salário de professora, obviamente. Pois bem o que ela irá aprontar para conseguir esse dinheiro é o que faz de "Professora sem classe" o filme mais incorreto politicamente que eu já vi. Não há um abuso de palavrões (embora eles existem em boa quantidade) também não há cenas de nudez, mas em compensação o mau cartismo e a esperta da personagem é simplesmente de deixar qualquer um de boca aberta, rindo de preferência.
Gosto muito da Cameron, embora ache que ela não funcione bem no drama, já que estamos em sua sono de conforto uma boa comédia picante ela se sai muito bem, noto também um problema no roteiro não há um delineamento prévio da história hora envolve mais personagens, hora não, o que faz com que o ritmo do filme se perca algumas vezes, mas o mais legal de tudo é que quem espera de início uma história de conversão engana-se. Bad teacher ( nome original do filme) faz jus ao nome e não mede para arrancar sorrisos do telespectadores, e consegue. Eu recomendo.


domingo, 29 de janeiro de 2012

Me cultive.


Nós humanos temos um difícil missão na vida, viver. De maneira geral o grande impasse mesmo é conviver, todos nós temos nossas arestas, nossos preconceitos, nossas fraquezas, ou seja defeitos comum a todos. Saber lidar com isso é uma coisa que comumente enfrentamos no dia-a-dia, a final de contas temos que lidar com TPM femininas, mau-humor, stresse da vida urbana, do trabalho. Algo impressidivel para que tudo isso não atrapalhe a amizade é o saber cultivar. Sinceramente amo, adoro e prestigio muito quem tem a capacidade de cultivar pessoas em sua vida , de tornarem eternas, de validar a longo prazo. Tenho horror a quem trata as pessoas como descartáveis que só atendem as suas necessidades de Cia. e de repente põe um ponto final sem esforço pra perdoar, compreender acho isso um ato diabólico e confesso, não estou usando de força de expressão.
Tenho vários amigos, alguns de quatro, cinco, três anos que são importantes pra caramba, mas nada se compara com a amizade que tenho com meu irmão na fé Emanuel, nos conhecemos por volta de 17 anos e é incrível notar e vivenciar uma amizade cultivada. Nada contra novos amigos, mas é muito bom se surpreender com o velho, com o gasto, poder reaprender e enxergar com novos olhos uma velha pessoa. Apesar de sermos completamente diferente desde externamente, é bom saber que duas pessoas podem vangloriar-se de uma amizade sem mancha! Ele sensato, comedido e contido, eu visceral, intenso e expansivo. Ele incapaz de errar eu capaz de pedir perdão.... e nesse modo nos encaixamos, compreendemos e cultivamo-nos.
Cultivar é uma arte de eternizar o que é importante para nós, requer esforço, atenção, comprometimento e acima de tudo amor. Amor em sua maior dimensão, sem medida.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sem equiparar!

Sempre pareceu meio que diplomacia, mas realmente nunca fui de ter preferencias. Em nada, com tios, primos, brincadeiras ou qualquer coisa que respondesse a tipica pergunta feita as crianças: "e tu Déo, gosta mais de quê (ou quem)?.
O engraçado é que é chegada a juventude e tudo ainda não mudou, continuo sem preferências, musicais, de gêneros de filmes e destacamente de amigos. isso chegou a me preocupar, até mesmo me questionar se não tratava ninguém como importante. Mas o fato é que não tenho dom comparativo entre as pessoas, e não acho que gostar de uma coisa anula outra. É muito comum estabelecer teias de rivalidade como por exemplo: " você gosta de Ivete sangalo?" ou "prefere Claudia Leitte?" como se uma escolha anulasse a outra.
O que aprecio na verdade são os tons da complexidade, do original e da verdade que cada pessoa têm, acho lindo quem não pretende agradar, quem não sabe o quanto é importante, curto fácil inteligência despretensiosa, humor ácido e bobo e sinceridade, de modo geral qualquer uma tribo pode ter isso, afinal não é segmento social (rockeiro, playson, praticinha etc.) que o determina. É desse modo que vejo que, logo não vejo como elencar a ninguém num top da minha vida, todos são importantes, desde que se façam merecedores.

A inconstância

Quando conhecemos alguém e temos a primeira reação diante, pode ser determinante para o caminho que essa relação vai trilhar. O mais interessante é o quando isso depois de um tempo, perde ou ganha o sentido. É impressionante como a vida nos reserva surpresas e quanto mudamos de opinião diante de algumas pessoas, percebemos nas mais diversas experiências que tudo muda, que pessoas que se mostraram encantadoras não são isso tudo, que aquela se mostrava eterna era simplesmente afobamento, que alguns gostar imediato de nada valeram, Mas em compensação há aquele casos que surpreendem arestas que se perdem, intimidade que se ganha, admiração que emerge e confiança que se estabelece em terrenos que até então não pareciam tão frutífero. Tudo isso me faz lembrar de muita situação, de muita gente, de pessoas que gostaria de ser mais próximo e não sou, de pessoas que amaria amar mais, conversar mais e a vida não me proporcionou, mas de tudo e todos, os que tenho valem a pena e é desde de sempre que acredito: O que é verdadeiro prevalece!